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1.
São Paulo; s.n; 2007. [102] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-587560

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar através da técnica de ressonância magnética cardíaca, os parâmetros de função, perfusão e viabilidade miocárdica em pacientes portadores de cardiomiopatia hipertrófica, comparando os grupos com e sem obstrução na via de saída do ventrículo esquerdo. CASUÍSTICA E MÉTODO: Vinte e um pacientes com diagnóstico de cardiomiopatia hipertrófica foram submetidos a estudo por ressonância magnética em aparelho de 1,5 T. Foram realizados estudos de função cardíaca, de espessura segmentar do ventrículo esquerdo; volumes diastólico e sistólico finais do ventrículo esquerdo; fração de ejeção do ventrículo esquerdo; frequência cardíaca e massa do ventrículo esquerdo. Foi também realizado estudo de perfusão miocárdica em duas fases, a de estresse e repouso bem como de viabilidade miocárdica utilizando a sequência inversion recovery. RESULTADOS: Os segmentos ventriculares mais comprometidos pela hipertrofia são os da região septal. O grupo de pacientes obstrutivos apresentou distribuição segmentar de espessura miocárdica semelhante ao não obstrutivo, porém com maiores médias que o primeiro grupo. A média da fração de ejeção dos pacientes do grupo obstrutivo foi maior que o grupo não obstrutivo, enquanto que as médias dos volumes sistólico e diastólico final foram discretamente menores no grupo obstrutivo. Houve correlação positiva entre a espessura segmentar do VE e a massa segmentar do realce tardio. A indução de estresse determinou aumento do número de segmentos comprometidos com alteração de perfusão, sendo esta alteração mais evidente no grupo obstrutivo. CONCLUSÃO: Os segmentos ventriculares mais comprometidos pela hipertrofia são os septais com distribuição semelhante nos grupos estudados. A presença de hipertrofia miocárdica está associada a maior extensão de realce tardio. Houve uma tendência a correlação positiva entre as áreas de hipertrofia miocárdica e as áreas de perfusão miocárdica alterada, sendo estes achados mais evidentes no grupo obstrutivo.


OBJECTIVES: Evaluate function, perfusion and myocardial viability parameters using cardiac magnetic resonance imaging techniques in patients with hypertrophic cardiomyopathy, comparing groups with or without obstructions in the left ventricular outflow tract. METHODS: Twenty-one patients diagnosed with hypertrophic cardiomyopathy underwent magnetic resonance imaging analysis using a 1.5 T device. The following studies were carried out: cardiac function and segment thickness of the left ventricle; end-diastolic and end-systolic volumes of the left ventricle; left ventricular ejection fraction; cardiac rate and left ventricular mass. A myocardial perfusion test was carried out in two phases, both during medically induced stress and at rest, as well as a myocardial viability test using the inversion recovery sequence method. RESULTS: The ventricular segments most affected by hypertrophy are those of the septal region. The group of obstructed patients had myocardial thickness segment distribution similar to that of the unobstructed group, yet with higher averages than the first group. The average ejection fraction of the obstructed patient group was higher than the unobstructed group, while the averages of the end-systolic and end-diastolic volumes were slightly lower in the obstructed group. A positive correlation was observed between the segment thickness of the left ventricle and the late enhancement segment mass. Stress induction led to an increase in the number of compromised segments with perfusion alterations. These alterations were more evident in the obstructed group. CONCLUSION: The septal ventricular segments were more subject to hypertrophy and had a similar distribution in the groups studied. The presence of myocardial hypertrophy is associated with a greater degree of late enhancement. A positive correlation trend was observed between the areas of myocardial hypertrophy and the areas of altered myocardial perfusion, with these results being more...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatia Hipertrófica , Estudo Comparativo , Imageamento por Ressonância Magnética
2.
J. bras. psiquiatr ; 46(12): 645-649, dez. 1997. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-306900

RESUMO

Setenta e quatro dentre os 117 pacientes atendidos no ambulatório para alcoolistas de um hospital universitário, apresentaram os critérios do DSM-III-R para dependência do álcool e foram tratados com a associaçäo carbamazepina-buspirona durante seis meses. Aqueles que näo completaram esse período foram considerados como insucesso terapêutico, de acordo com o princípio de intençäo-de tratar. Verificou-se que 47,3 por cento apresentaram remissäo parcial (8,1 por cento) ou total (39,2 por cento). Tanto a carbamazepina quanto a buspirona foram bem toleradas pelos pacientes em doses que variam entre 400 a 800 mg/dia e 10 a 40 mg/dia, respectivamente


Assuntos
Humanos , Masculino , Alcoolismo , Buspirona , Carbamazepina , Consumo de Bebidas Alcoólicas/psicologia , Quimioterapia Combinada
3.
J. bras. psiquiatr ; 12(46): 645-649, dez. 1997.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-3331

RESUMO

Setenta e quatro dentre os 117 pacientes atendidos no ambulatorio para alcoolistas de um hospital universitario, apresentaram os criterios do DSM-III-R para dependencia do alcool e foram tratados com a associacao carbamazepina-buspirona durante seis meses. Aqueles que nao completaram esse periodo foram considerados como insucesso terapautico, de acordo com o principio de intencao-de-tratar. Verificou-se que 47,3 por cento apresentaram remissao parcial (8,1 por cento) ou total (39,2 por cento). Tanto a carbamazepina quanto a buspirona foram bem toleradas pelos pacientes em doses que variavam entre 400 a 800 mg/dia e 10 a 40 mg/dia, respectivamente.


Assuntos
Pacientes Ambulatoriais , Alcoolismo , Carbamazepina , Buspirona , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Pacientes Ambulatoriais , Alcoolismo , Carbamazepina , Buspirona
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